Medicina do Estilo de Vida: entenda como funciona

A Medicina do Estilo de Vida é a especialidade que tem como objetivo ajudar as pessoas na mudança de hábitos

Conteúdos

O cotidiano do século XXI é uma realidade atribulada. Com o dia corrido e cheio de tarefas, fica difícil manter a calma e não se estressar. A crise econômica, o mercado de trabalho saturado, o trânsito caótico e a pressão no ambiente de trabalho são algumas das variáveis que tiram o sono e preocupam milhares de Brasileiros. É por esses motivos que a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 90% da população mundial sofre com episódios de estresse.

No Brasil, até 70% da população pode ser atingida por esse mal. Além disso, com o dia a dia tão cheio de atribuições, fica difícil cuidar da saúde e, para quem mora nos centros urbanos, a realidade é ainda pior por conta da poluição. Existem milhares de carros e indústrias contaminando o solo, a água e o ar que respiramos. Essa realidade tem piorado as doenças respiratórias e cardíacas, além de comprometer nosso estado de saúde geral. A má alimentação e a falta de exercícios também podem ser classificadas como alguns dos males que atingem o brasileiro na época atual.

Novamente, o estilo de vida atribulado não nos permite comer de forma saudável e nem quantas vezes devemos ao dia. Os exercícios físicos e o tempo ao ar livre são substituídos por horas incontáveis dentro de escritórios, consultórios e meios de transporte. A longo prazo, todas essas variáveis vão desenvolver diversas patologias nas pessoas. É por esse motivo que todos nós conhecemos alguma pessoa que é obesa, diabética, hipertensa ou estressada.

Nesse contexto, podemos perceber que o modo como interagimos com o mundo está interligado com o surgimento dessas doenças. É preciso entender que elas não têm uma causa simples, que deve ser tratada apenas com medicamentos. Para tratá-las de modo eficaz, sem recaídas ou pioras, é preciso ir mais profundamente. A fim de resolver esse problema, surge a Medicina do Estilo de Vida. Em vez de propor um estilo fragmentado no cuidado da saúde, com diversas consultas e especialistas diferentes, essa especialidade promete unificar o cuidado. Assim, é possível prevenir e tratar doenças mudando o estilo de vida e os hábitos diários.

O problema é que mudar de vida e modificar os hábitos não é uma tarefa fácil. A Medicina do Estilo de Vida é a especialidade que tem como objetivo orientar e ajudar as pessoas a atingir esse objetivo, alçando, assim, uma vida mais saudável.

Quer saber mais sobre a Medicina de Estilo de Vida e seus benefícios? Continue lendo o nosso post!

Histórico e Definição da Medicina de Estilo de Vida

O pensamento que deu origem à Medicina do Estilo de Vida surgiu nos Estados Unidos – um país que, assim como o Brasil, possui altos índices de enfermidades relacionadas ao estilo de vida. Sabe-se que, nos EUA, as pessoas se alimentam mal e praticam poucos exercícios físicos.

Desse modo, a cada dia, aumenta a parcela da população que se encontra obesas, hipertensas, diabéticas, dislipidêmicas e com doenças coronarianas. Além disso, também é possível destacar altos índices de poluição e estresse desencadeando doenças respiratórias e psicológicas, assim como no Brasil. Nos últimos anos, a ciência progrediu imensamente e afetou a indústria farmacêutica.

Foram criadas formas farmacológicas de grande tecnologia e eficácia. Por outro lado, também cresceu a polifarmácia, ou seja, o uso indiscriminado de medicação. Para os médicos especialistas e estudiosos dessas patologias, estava claro que era preciso intervir não só diretamente nas doenças, mas sim em suas causas primordiais. Nesse caso, era preciso modificar efetivamente os comportamentos e hábitos da população.

Edward Phillips, diretor e fundador do Instituto de Medicina do Estilo de Vida, é um dos pioneiros nesse pensamento. Seu centro faz parte de uma das mais respeitadas universidades no mundo, a universidade de Harvad. Para ele, o estilo de vida deve ser considerado um dos sinais vitais, assim como a frequência cardíaca e a pressão arterial. Assim, a Medicina do Estilo de Vida é uma ciência que busca a promoção e a prevenção da saúde por meio de um coaching.

Mas o que isso quer dizer? O coach é o profissional da área de saúde que ajudará o paciente a melhorar a sua saúde. No entanto, isso não é feito com foco em calorias, listas e restrições, mas sim em criar hábitos saudáveis de forma flexível, sem frustrações ou negações. O interesse do coach na área de saúde é apoiar o paciente a criar e viver hábitos, comportamentos e um novo estilo de vida que seja compatível com seus ideais e uma boa saúde.

Nesse processo, o paciente aprende a usar os alimentos de forma terapêutica, além de ser orientado sobre todos os impactos que hábitos negativos causam em seu organismo. Dessa forma, será possível compreender e agir sobre as reações do próprio corpo.

Por fim, podemos definir a especialidade médica que possui seu foco em estilo de vida como uma arte que procura a manutenção, prevenção e promoção da saúde, além da recuperação de doenças. Esse trabalho é feito por meio de ações conjuntas que visam, em geral, modificar e melhorar o estilo e os hábitos de vida.

Como a Medicina de Estilo de Vida atua na promoção e prevenção da saúde

1. Dando conhecimento aos pacientes

O primeiro passo para conscientizar as pessoas sobre prevenção e tratamento é dar a elas conhecimento. Quando um paciente aprende todas as consequências relativas a um vício, por exemplo, ele pode escolher melhorar. O cigarro é um vício que piora e agride todas as funcionalidades do corpo, por exemplo. Um paciente que fuma tem mais propensão a desenvolver câncer de pulmão, enfisema e problemas respiratórios.

Além disso, o cigarro é cheio de radicais livres, substâncias que agridem as células causando sua destruição ou mau funcionamento. Sabendo dessas informações, fica mais fácil para um paciente tabagista aderir ao tratamento e se livrar do vicio. Uma pessoa sem informações acredita fielmente que nada esta agredindo seu organismo e, por esse motivo, não é necessário parar.

O mesmo acontece com pessoas diabéticas que ingerem alimentos cheios de açúcar e pessoas dislipidêmicas que não adéquam sua alimentação para um menor teor de gordura. O conceito de prevenção e promoção da saúde enfatiza que os indivíduos devem possuir um papel ativo na escolha dos tratamentos e procedimentos, atribuindo-lhes assim um maior controle sobre todas as condições que afetam a sua própria saúde.

Nesse sentido, é extremamente importante fortalecer o conhecimento do paciente, a fim de tomar medidas mais assertivas. O princípio geral é de que indivíduos com mais conhecimento tendem a ter uma melhor relação com a sua saúde e, consequentemente, melhoram a sua qualidade e hábitos de vida.

2. Fornecendo ferramentas para a mudança de hábitos de vida

No entanto, de nada adianta dar conhecimento e não fornecer ferramentas e meios adequados para alcançar uma mudança na qualidade de vida. Nos últimos anos, principalmente na cultura ocidental, houve mudanças significativas no estilo de vida.

Por um lado, houve um aumento na cultura ao corpo e alimentação saudável. Por outro lado, houve um aumento da indústria de fast foods, comidas industrializadas e um estilo de vida pouco saudável. Essa alteração no modo em como vivemos evolui de tal forma que, muitas vezes, não é possível se dar conta da espiral em que estamos inseridos.

Infelizmente, se nada for feito contra essa tendência, os novos estilos de vida da população terão consequências nefastas na saúde e na qualidade de vida de um modo geral. A alteração, como já foi falado, tem seu início pelo fornecimento de conhecimento. O ganho de conhecimento induz a vontade de mudar os hábitos de vida nas pessoas, uma vez que os malefícios são reconhecidos.

No entanto, apenas a vontade não é suficiente. É preciso que o profissional da saúde explique detalhadamente as ferramentas que podem ajudar o paciente na busca pela melhoria dos hábitos de vida. A Medicina do Estilo de Vida, por meio do coaching, leva essa nova realidade para a vida das pessoas. A equipe é formada por médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos e fisioterapeutas que, em trabalho conjunto, vão determinar a melhor estratégia para cada pessoa. A diabetes, por exemplo, é uma doença que pode ser corrigida com exercícios e dieta, não necessariamente precisando de medicamentos.

Existem muitos pacientes que, ao passar por uma adequação dos hábitos de vida, podem excluir diversos remédios de suas vidas. Os médicos que acreditam na Medicina do Estilo de Vida não vão apenas dar a droga para tratar, mas sim ensinar os pacientes a cuidarem de si mesmos e da forma como se relacionam com a sua saúde.

O interessante é que, desse modo, o paciente percebe que tem controle sobre sua vida e não é preciso ficar refém de consultórios, remédios e exames. O poder de transformar sua saúde e trabalhar melhor seu dia a dia depende somente deles. O medo da responsabilidade vai aos poucos se transformando em confiança e o paciente passa a usufruir de sua liberdade, o que é extremamente positivo para um novo estilo de vida.

3. Modificando habilidades médicas

No contexto da Medicina do Estilo de Vida, é preciso mudar o conceito que alguns médicos têm sobre tratamento de doenças. Muitas vezes, os médicos são ensinados a prescrever e a tratar as doenças como se fossem agudas. Ou seja, trata-se somente aquela doença e naquela hora, sem pensar em repercussões futuras ou no histórico do paciente.

O mesmo acontece com as doenças crônicas, o tratamento feito é relativamente ineficaz e tem pouca adesão dos pacientes. O doente só procura o atendimento quando há exacerbação, ou seja, crise aguda de sua doença. Mas essa não é abordagem adotada pela Medicina do Estilo de Vida. A ideia é que todos os profissionais da área saibam prescrever mudanças comportamentais, em vez de somente medicamentosas.

Podemos citar como exemplo a prescrição de exercícios físicos, determinando sua duração e dias na semana. O aconselhamento para parar de fumar e inserir frutas e legumes na dieta também são exemplos de mudanças de hábitos de vida que o profissional deve instruir. O objetivo dessa nova especialidade é mudar o olhar de curto prazo para longo prazo sobre o atendimento.

Sabe-se que em uma doença cardíaca, por exemplo, existem fatores que a influenciam fortemente, como o estresse e a alimentação. Na abordagem tradicional, uma pessoa com insuficiência cardíaca receberia medicamentos para tratar a doença e só. O raciocínio dessa nova especialidade vai além. Pessoas com placas ateroscleróticas nas artérias sofrem grande risco de infarto.

Assim, é interessante modificar a dieta para diminuir as gorduras e carboidratos e influenciar o paciente a fazer exercícios, evitando assim complicações da doença cardíaca. Além disso, fortes emoções e estresse podem prejudicar a circulação e também serem causas de infarto.

O profissional deve ser capaz de realizar o gerenciamento e aconselhar o paciente sobre o estresse e a ansiedade. Desse modo, é possível tratar e também evitar repercussões futuras, ou seja, fazer a prevenção.

Quais são os profissionais e tratamentos envolvidos?

A Medicina do Estilo de Vida adota a ideia de que um paciente não deve ficar visitando especialistas e indo a diversas consultas. Para que o tratamento não desestimule o paciente, todas as decisões são centradas em uma só pessoa: o coach. Esse profissional pode ser qualquer profissional da área de saúde, como um nutricionista, médico ou fisioterapeuta.

O importante é que todas as necessidades do paciente sejam supridas por esse especialista. O primeiro passo do tratamento é a análise da vida do paciente com seu coach. O paciente fornece informações sobre algumas variáveis como alimentação, sono, vida profissional, vida pessoal, exercícios físicos, momentos de lazer e desencadeantes do estresse.

Essas informações são referentes ao momento de vida atual do paciente. Elas servirão de base para propostas de metas, feitas junto ao coach, para melhorar a qualidade de vida. A maioria é feita por mudança de hábitos. Uma pessoa sedentária, por exemplo, deve ser estimulada a fazer exercícios físicos. Quem é tabagista deve tentar parar de fumar ou diminuir a quantidade de cigarros.

É importante que as metas não sejam de extrema dificuldade, o que poderia só frustrar o paciente e fazê-lo desistir do tratamento. As metas são alcançadas de forma gradativa, subindo degrau por degrau. A diferença na Medicina do Estilo de Vida para a Medicina tradicional esta justamente na figura do coach.

Esse profissional possui a tarefa de acompanhar e estimular de perto todos os hábitos e progressos do seu paciente de modo constante, como por mensagens no WhatsApp ou ligações. O auxílio e apoio próximos são muito importantes para que o paciente não desista antes de alcançar seus objetivos.

Além disso, responsabilizá-lo pelas decisões é um fator essencial para a adesão ao tratamento. A pessoa que opta pela Medicina do Estilo de Vida percebe um verdadeiro interesse dos profissionais que a acompanham, o que é estimulador.

Como adotar a Medicina de estilo de Vida?

Para adotar a Medicina de Estilo de Vida, é preciso seguir os seus três principais pilares: cuidado com a alimentação, gerenciamento do estresse e prática de exercícios físicos. Explicaremos os três detalhadamente abaixo:

1. Alimentação

Vida saudável é sinônimo de boa alimentação. O consumo correto de alimentos deve ser uma preocupação de todas as pessoas que desejam aderir a um estilo de vida mais saudável. Esse, sem dúvidas, é um dos pilares em que a Medicina do Estilo de vida se apoia, afinal, só com a mudança na alimentação já é possível prevenir e tratar várias doenças.

Para que a alimentação seja feita de maneira correta, deve ser ingerida na variedade e quantidade adequadas para o peso, idade e proposta de tratamento. Essas informações devem ser fornecidas pelo médico ou nutricionista. A dica, nesse caso, é jamais acreditar em dietas da internet ou de outras pessoas. A dieta deve ser feita com exclusividade, respeitando as limitações de cada paciente.

No geral, os médicos devem instruir seus pacientes a diminuir a ingestão de alimentos altamente calóricos, cheios de gordura e conservantes. Além disso, é interessante excluir refrigerantes, congelados, alimentos industrializados e embutidos da dieta, alimentos que não possuem níveis desejáveis de bons nutrientes, além de altos níveis de açúcar e sódio. O sódio, inclusive, é a principal forma de conservação desses alimentos. Essa substância é essencial para diversas atividades do nosso metabolismo, mas, quando em excesso, pode causar problemas musculares e cardiovasculares.

A ingestão de proteínas, carboidratos, vitaminas, minerais e gorduras é essencial para uma boa alimentação. A coloração dos alimentos é determinada pelos seus nutrientes, assim, é interessante sempre consumir um prato com diversas cores.

Também é importante variar nas opções para repor todos os nutrientes necessários. O frango, por exemplo, é uma boa fonte de proteínas, mas deve ser alternada com outras carnes para que não falte nenhum nutriente na dieta. Para muitos, parece impossível reeducar a alimentação, mas é apenas uma questão de força de vontade e mudança de hábitos. Não crie limites ou metas impossíveis, respeite seu tempo e seu metabolismo.

2. Gerenciamento do estresse

Apesar de o estresse ser uma reação normal do nosso corpo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que  90% da população mundial sofre episódios de estresse agudo. No Brasil, 70% das pessoas são atingidas por esse mal. O que poucas pessoas sabem é que o estresse tem várias repercussões no nosso estado mental e também emocional.

Seu nível tem ficado tão alto em alguns casos que podemos chamá-lo de crônico, assim como outras doenças. Pessoas que são estressadas reclamam de diversos sintomas, como falta de apetite, insônia, mau humor, perda de concentração, dores estomacais, emagrecimento, perda de memória recente e depressão. Além disso, existem órgãos que são diretamente afetados, como a glândula situada acima dos rins, a suprarrenal. A glândula suprarrenal tem como uma de suas funções a produção de cortisol.

Esse hormônio é responsável pelo equilíbrio do nosso sistema imunológico. O estado de estresse frequenta afeta o funcionamento dessa glândula, o que modifica as reações que o nosso organismo tem contra patógenos. Assim, nosso corpo fica mais susceptível a infecções, inflamações e outras doenças. Existem diversas formas de combater o estresse.

Entretanto, é preciso que o paciente seja orientado a procurar a verdadeira causa do seu problema. Somente percebendo a raiz do estresse será possível eliminá-lo. Uma revisão cuidadosa da vida deve ser feita, incluindo os hábitos de vida e as pessoas inseridas no cotidiano. O estresse é uma resposta natural das nossas emoções e, mesmo que não seja possível eliminá-lo por completo, é possível diminuí-lo modificando alguns hábitos.

Obrigações desnecessárias, procrastinação e desorganização são hábitos que impedem um bom desenrolar do dia e devem ser eliminados rapidamente.

Além disso, simplificar a vida é essencial. Para isso, tire da sua vida pessoas difíceis e que sugam a sua energia e bom humor. Por último, mas não menos importante, é preciso incluir no dia a dia exercícios físicos e momentos de lazer.

Ambos vão ajudar no processo de relaxamento, além de liberar endorfina, o hormônio responsável pelo bem-estar.

3. Exercícios físicos

Como já foi discutido, outro pilar da Medicina do Estilo de Vida é a prática de exercícios físicos. Sabe-se que não praticar atividades físicas, ou seja, ser sedentário, tem um peso enorme no desenvolvimento de patologias. Os problemas da vida sedentária incluem: obesidade, pressão alta, doenças cardiovasculares, alto nível de estresse, cansaço, má postura, perda de massa muscular, fraqueza e desânimo.

Infelizmente, no Brasil, tem crescido o número de pessoas sedentárias e propensas a desenvolver doenças. Ao examinar os riscos para a saúde associadas à falta de exercício, fica claro que quem não pratica, deve começar a praticar. No entanto, a atividade física não precisa ser algo extenuante e desagradável. Pessoas de todas as idades podem melhorar a sua saúde e bem-estar ao praticar qualquer tipo de atividade física moderadamente.

A prática de exercícios físicos reduz os riscos de desenvolver doença coronariana e infarto. Além disso, reduz os níveis de colesterol, glicose e triglicerídeos. E mais: uma pessoa que pratica esportes tem menos chances de desenvolver câncer, depressão e ansiedade. Sendo assim, qualquer exercício tem grande valia e trará benefícios para a sua saúde.

Procure por alguma atividade que goste e, se possível, faça várias vezes na semana. Por fim, podemos concluir que a busca por uma melhor qualidade de vida inclui uma alimentação correta, exercícios físicos e o controle do estresse. Sem dúvidas, trabalhar todos esses pontos de uma vez é uma tarefa difícil e árdua – afinal, a receita da vida saudável é mudar comportamentos e mantê-los pelo resto da vida.

Para alcançar o sucesso, conte com um profissional que exerça a Medicina do Estilo de Vida. Além de ser uma prática clínica baseada em evidências científicas, essa nova especialidade possui um novo nível de conexão humana.

Nada é mais importante que suporte e força para alcançar seus objetivos e conquistar um estilo de vida mais saudável.

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