Entenda a fome emocional e supere a compulsão alimentar

De 25/02 a 04/03, os hóspedes do Rituaali Clínica & Spa irão aprender a direcionar e treinar a mente para se alimentar de forma consciente

Conteúdos

Você já sonhou com comida? Já almoçou pensando no que ia jantar? Já jantou pensando no que ia almoçar no dia seguinte? Já curou uma dor de cotovelo se jogando em chocolates? Isso é normal, mas pode indicar fome emocional.

No entanto, se essas situações vêm ocorrendo com frequência, fique alerta: você pode ter ou estar desenvolvendo compulsão alimentar. “Muitas pessoas às vezes não reconhecem que têm compulsão alimentar. É um problema que começa na infância, pois aprendemos a alimentar nossas emoções desde criança. Se o filho cai e chora, o pai dá um pirulito. Se está triste, leva para comer um lanche. Então, a criança começa a aprender a solucionar problemas usando a comida. É um comportamento que passa de geração a geração. Uns fazem mais do que os outros”, explica a psicoterapeuta Rachel Handley, especialista em aconselhamento de pacientes com compulsão alimentar e fome emocional. Segundo Rachel, é a partir daí que, para muitas pessoas, a comida passa a se tornar aquele melhor amigo que está sempre disponível, e as emoções passam a ser alimentadas.

E não é no sentido figurado. Se o indivíduo está cansado, come. Se está triste, come. Se está feliz… come também!

“A alegria também está conectada à comida. Qualquer celebração, aniversário, casamento, tem comida. Para sair desse ciclo, é fundamental entender a diferença entre a fome física e a fome emocional”, aponta Rachel.

Fome física X fome emocional: como diferenciar?

Existem algumas técnicas para reconhecer os tipos de fome. A fome física é fisiológica e acontece de duas a três vezes por dia. Não é seletiva, ou seja: não é aquela fome específica de pizza, por exemplo. “A fome emocional é um saco sem fundo porque somos bombardeados com sentimentos o tempo todo. Repare bem. Se a pessoa está estressada, normalmente procura um doce. Se está entediada, algo pra beliscar, como pipoca. Quando está triste, procura as chamadas ‘comfort foods‘: um purê de batata, chocolate quente, bolo de cenoura… comidas que lembram a casa da avó. Todos fazemos isso, mas em graus diferentes. O que nosso programa ensina é reconhecer os sentimentos, e não dar de comer a eles”, afirma. A fome emocional é um saco sem fundo porque somos bombardeados com sentimentos o tempo todo.

Sinal vermelho

Outra técnica que parece simples, mas é muito eficaz: o sinal vermelho. “Coloque uma placa de ‘Pare’ na porta da geladeira com algumas perguntas. Antes de comer, olhe para aquelas perguntas e responda com sinceridade: estou fisicamente com fome? Essa ação me ajuda a alcançar ou manter um peso saudável? Essa comida ou bebida vale o risco de eu não alcançar a minha meta? E, mais importante: reflita sobre quais sentimentos estão dirigindo o seu comportamento naquele momento. Parece simples, mas é realmente muito eficaz”, garante Rachel.

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fome emocional

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