Dormir melhor é uma função fisiológica, como beber água ou se alimentar, mas por que será que abdicamos tanto dela em nosso dia a dia? De acordo com a Associação Brasileira do Sono, de cada três brasileiros, pelo menos um tem insônia – é o seu caso? Embora a correria diária nos convença que é normal não dormir bem, a falta de sono está associada com o ganho de peso, doenças cardíacas e um maior risco de acidente cardiovascular.
A boa notícia é que existem dicas para dormir melhor á noite com eficácia comprovada. E o melhor: são fáceis e práticas, você pode colocá-las em ação hoje mesmo. Como? No vídeo abaixo, o Dr. Cláudio Moraga, médico psiquiatra do Rituaali Clínica e SPA, apresenta 6 dicas para dormir melhor à noite que nunca te contaram – mas a gente conta!
Insônia: o que fazer para livrar-se dela?
Para combater à insônia, primeiro, é preciso falar sobre a melatonina. Hormônio do relaxamento e do sono, a melatonina não apenas te faz dormir bem, como participa da reparação das células expostas ao estresse, à poluição e outros elementos nocivos. Portanto, trata-se de um poderoso antioxidante que combate os radicais livres. Ao fim do dia, à medida que diminuímos a luminosidade e preparamos o nosso corpo para o período noturno, o nosso cérebro começa a liberar a melatonina – por isso, é tão importante diminuir a quantidade de luz azul (emitida pelos aparelhos eletrônicos) nas horas antes de dormir.
Embora o nosso cérebro produza a melatonina de forma natural, se não estivermos em equilíbrio, essa produção fica debilitada, causando a insônia. Diante disso, o vídeo acima traz 6 formas fáceis e práticas de dormir melhor à noite. Mas importante: se a sua insônia durar mais de duas semanas, é preciso procurar por ajuda especializada.
Dormir melhor: remédio pode estar no seu prato!
Como dito anteriormente, a melatonina, hormônio do sono, é produzida por uma glândula no cérebro. No entanto, existem alguns alimentos que ajudem nesse processo. Isso acontece porque eles estimulam a hipófise a produzir a melatonina. Confira alguns deles: casca de uva, banana, aspargos, abacaxi, grão de bico, aveia e cereais.